"Um dia, tempos, Tio Terêz o levara à beira da mata, ia tirar taquaras. A gente fazia um feixe e carregava. '
- Miguilim, este feixinho está muito pesado para você?' '
- Tio Terêz, está não. Se a gente puder ir devagarinho como precisa, e ninguém não gritar com a gente para ir depressa demais, então eu acho que nunca que é pesado...'
Estou precisando ir mais devagar, ter mais calma nesse caminho, ele pesa muito e ando tão atordoada que nem sei pra que lado devo ir, nem como carregar esse fardo, preciso que Guimarães Rosa escreva um roteiro pra minha vida, porque estou muito perdida nesse roteiro que vivo.
- Miguilim, este feixinho está muito pesado para você?' '
- Tio Terêz, está não. Se a gente puder ir devagarinho como precisa, e ninguém não gritar com a gente para ir depressa demais, então eu acho que nunca que é pesado...'
Estou precisando ir mais devagar, ter mais calma nesse caminho, ele pesa muito e ando tão atordoada que nem sei pra que lado devo ir, nem como carregar esse fardo, preciso que Guimarães Rosa escreva um roteiro pra minha vida, porque estou muito perdida nesse roteiro que vivo.
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