Quando entrei naquele ónibus parecia uma excursão de 8° serie e todos interagiam entre si, menos eu, sei que ando meio melancólica mas essa solidão esta virando minha marca, todos os dias as mesmas pessoas os mesmos rostos e sempre essa indiferença minha, deles.
Caminho pra casa, caminho pra rua, vou a faculdade, ao trabalho, a academia, sempre eu e meus pensamento, como a menina do copo de agua, alheia a realidade, compenetrada apenas nos meus pensamentos e nas imaginações de uma vida real.
Acho que tudo tem um limite, eu também tenho de ter o meu, onde começa minha vida onde pessoas reais com defeitos com qualidades entrarão e me farão pensara o que é certo e o que errado, as pessoas que conheço fui eu quem criou elas so tem os defeitos que eu permito. Essas já não me servem.
A vida não é um jogo onde só quem testa seus limites é que leva o prêmio. Não sejamos vítimas ingênuas desta tal competitividade. Se a meta está alta demais, reduza-a. Se você não está de acordo com as regras, demita-se. Invente seu próprio jogo. Faça o que for necessário para ser feliz. Mas não se esqueça que a felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua simplicidade
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