Me visitam

maio 28, 2010


Custava-lhe esforço aquela decência tranqüila, aquela face calma - nervosa, no cansaço da noite maldormida, da luta inglória contra o desejo em brasa do seu ventre. Por fora água parada, por dentro uma fogueira acesa.



Por um vontade imensa de dizer exatamente o que eu penso das coisas que vivo, por favor não se engane comigo tem varias de mim em todos os lugares e situaçãoes, nunca pude ser uma, não se engane comigo as vezes não sou flor que cheire, as vezes não sou boa companhia, agua mansa e escura, as vezes é preciso fugir.