“Onde estão as suas memórias, Ludmillah, e todas as suas culpas e arrependimentos, e tudo quanto lamenta, cada palavra dita ou imaginada ou desejada, e a nostalgia daquilo em que já não acredita, e a incômoda comichão daquilo em que gostaria de acreditar? Compreende o que digo com sua alma de poeta, ao menos?”
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