"(...) mas é a sua alma de navegadora, que está trazendo estas ondas de felicidade quotidiana para dentro do deserto da minha vida. Não se arrependa de ficar, Clara querida. Precisa mesmo de se despedir desse Sebastião? Para quê carregar essa nossa curta existência com despedidas? Ninguém sabe despedir-se de nada - não inventámos a eternidade para evitarmos as despedidas?"
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