“Agora escrevo pássaros. Não os vejo chegar, não escolho, de repente estão aí, um bando de palavras a pousar uma por uma nos arames da página, entre chilreios e bicadas, chuva de asas,e eu sem pão para dar, tão somente deixo-os vir. Talvez seja isto uma árvore, ou quem sabe, o amor.”
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