“Fizeste que eu confessasse os pavores que tenho.
Mas vou te dizer também o que não me apavora. Não tenho medo de estar
sozinho, de ser desdenhado por quem quer que seja, nem de deixar seja lá
o que for que eu tenha que deixar. E não tenho medo, tampouco, de
cometer um erro, um erro que dure toda a vida e talvez tanto quanto a
própria eternidade mesma. Não posso jamais, temer o viver.”
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