“- Não temos opção - retrucou, com a voz rouca que
eu passara a amar tanto. - Você fala como se pudéssemos escolher. Não
somos fortes ou malignos o bastante para sermos capazes de escolher.
Tudo isso não passa de uma experiência conduzida por alguém, talvez pela
cidade, ou por outra parte de nós mesmos. Como saber?”
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