“Não me digas nada, vejo que me entendes, mas tenho
receio dessa compreensão, tenho medo de encontrar alguém semelhante a
mim e ao mesmo tempo desejo-o. Sinto-me tão definitivamente só, mas
tenho tanto medo que o isolamento seja violado e eu não seja mais o
cérebro e a lei do meu universo. Sinto-me no grande terror do meu
entendimento, meio por que penetras no meu mundo; e que, sem véus, tenha
então que partilhar o meu reino!”
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