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abril 22, 2010

Tempo


"O dia passara como normalmente passam os dias: eu o havia desperdiçado, dissipiado suavemente, com minha primitiva e arredia maneira de ser..."




E nisso passou um mês, passou um verão, um semestre, um, dois e três anos, agora só me resta achar que passou tempo demais já não estou mais com idade de seguir atrás de um sonho que nem sei se é mesmo meu.

2 comentários:

João A. Quadrado disse...

[não há ponto no tempo que não se possa soltar dentro de nós; a vida não existe mesmo senão segundo o prisma do nosso olhar...]

um imenso abraço, Liana

Leonardo B.

Vanessa Souza disse...

Eu escrever que sonhos são sempre válidos.

Mas pensando bem...

Não são não.