Peço-lhe que tente ter amor pelas próprias perguntas, como quartos fechados e como livros escritos em uma língua estrangeira. Não investigue agora todas as respostas que não lhe podem ser dadas, porque não não poderia vivê-las. E é disso que se trata, de viver tudo. Viva agora as perguntas. Talvez passe, gradativamente, em um belo dia, sem perceber, a viver as resposta
Nenhum comentário:
Postar um comentário